Participei ontem de uma degustação na Bergut, foram seis vinhos de três produtores diferentes, um branco e um tinto de cada. Fui colocando online a minha impressão no meu twitter e consolido a seguir:
Vamos aos Brancos:
Andeluna Torrontès. O nome “Andeluna” é a composição de Andes e Luna (lua em espanhol) e dá uma pista de que as videiras dessa vinícola são cultivadas nas alturas. Argentino plenamente aprovado. 35 pratas. Muito aromático, pode ser bebido puro tranquilamente. Não costumo gostar de vinhos brancos. Gosto da uva Torrontès e gostei particularmente desse.
Grand Bateau. Bordeaux branco... hummmm... preferi o primeiro... talvez com um peixe grelhado... Uma sardinha portuguesa na brasa... 58 pratas. Continuo acreditando na opinião da Kiki: “Bordeaux branco e bom, nasceu morto”
Tablas Creek Vineyard 2006. Muito bom!!! Diferente, baunilha... sem sacangem e sem ser pejorativo, lembrou pudim em pó Royal... Lindo vinho. Mas pelo preço - 109 pratas - fico com o primeiro.
Agora os Tintos:
Andeluna Malbec 2008. MUITO BOM!!!! Taninos redondos... Por 35 merrecas é matador!! 6 meses no barril e mais 6 meses na garrafa. Não sei se tem estrutura de taninos pra escudar uma picanha, como os malbecs mais ásperos o fazem com louvor. Mas purinho caiu muito bem. Vinho pra acompanhar pensamentos
Grand Bateau Tinto. Bordeaux clássico. Acompanharia perfeitamente uma bela morena, um poema do Neruda e um romance do Garcia Marques... 58 merrecas. Vale a grana, mas na saída comprei o malbec...
Tablas Creek Tinto. Vinho feito com as uvas do Côte du Rhone, tal qual o branco. Excelente vinho, redondo estruturado e com alguma complexidade. Vale a pena, mas por 109 pratas, consigo coisa melhor. Esse tinto californiano, tanto quanto o branco, merece ser experimentado, nem que seja pela diferença.
Resultado prático: Na saída, comprei os dois Andeluna e aproveitei pra comprar um Nero D'Avola bem interessante, que vai ganhar um post exclusivo em breve.
Gostei dos vinhos, exceto o branco de Bordeaux, e particularmente da noite, agradável do Rio de Janeiro, fechada com um chopp bem carioca no Amarelinho, próximo à Bergut.
Vamos aos Brancos:
Andeluna Torrontès. O nome “Andeluna” é a composição de Andes e Luna (lua em espanhol) e dá uma pista de que as videiras dessa vinícola são cultivadas nas alturas. Argentino plenamente aprovado. 35 pratas. Muito aromático, pode ser bebido puro tranquilamente. Não costumo gostar de vinhos brancos. Gosto da uva Torrontès e gostei particularmente desse.
Grand Bateau. Bordeaux branco... hummmm... preferi o primeiro... talvez com um peixe grelhado... Uma sardinha portuguesa na brasa... 58 pratas. Continuo acreditando na opinião da Kiki: “Bordeaux branco e bom, nasceu morto”
Tablas Creek Vineyard 2006. Muito bom!!! Diferente, baunilha... sem sacangem e sem ser pejorativo, lembrou pudim em pó Royal... Lindo vinho. Mas pelo preço - 109 pratas - fico com o primeiro.
Agora os Tintos:
Andeluna Malbec 2008. MUITO BOM!!!! Taninos redondos... Por 35 merrecas é matador!! 6 meses no barril e mais 6 meses na garrafa. Não sei se tem estrutura de taninos pra escudar uma picanha, como os malbecs mais ásperos o fazem com louvor. Mas purinho caiu muito bem. Vinho pra acompanhar pensamentos
Grand Bateau Tinto. Bordeaux clássico. Acompanharia perfeitamente uma bela morena, um poema do Neruda e um romance do Garcia Marques... 58 merrecas. Vale a grana, mas na saída comprei o malbec...
Tablas Creek Tinto. Vinho feito com as uvas do Côte du Rhone, tal qual o branco. Excelente vinho, redondo estruturado e com alguma complexidade. Vale a pena, mas por 109 pratas, consigo coisa melhor. Esse tinto californiano, tanto quanto o branco, merece ser experimentado, nem que seja pela diferença.
Resultado prático: Na saída, comprei os dois Andeluna e aproveitei pra comprar um Nero D'Avola bem interessante, que vai ganhar um post exclusivo em breve.
Gostei dos vinhos, exceto o branco de Bordeaux, e particularmente da noite, agradável do Rio de Janeiro, fechada com um chopp bem carioca no Amarelinho, próximo à Bergut.